sexta-feira, novembro 07, 2008
Mais uma vez...
Existem pessoas que simplesmente aparecem em nossas vidas e desaparecem.
Não adianta dizer que liga, que a internet aproxima, pois a distância real reforça a saudade mas não privilegia a amizade integralmente, precisamos do contato, do dia-a-dia, mas amigo que é amigo a gente não esquece e quando a gente reencontra é sensação do estar em casa, talvez seja essa sensação que perdure os anos, os séculos, pois quem já não sentiu íntimo de um desconhecido? São seres iluminados que deixam uma marca tão grande que é tão difícil esquecer, que de tão boas chegam a ser “burras”, que de tão espontâneas chegam a ser engraçadas, pois então, hoje venho falar desse tipo de pessoa que leva a vida e os amigos de maneira tão séria, tão especial, que me fez repensar onde eu deixei minha suavidade na vida, onde eu deixei meus sonhos de simplicidade como andar pela rua com o sol brilhando ou andar de moto com aquele vento no cabelo ou dançar a música da minha terra, pois estamos em terras estranhas meus colegas, longe de nossas famílias, mas o que somos nós nessa vida que não viajantes? Pois então deixemos ir, com amor, pois a vida* me ensinou que amor é liberdade. *na realidade foi numa discussão com meu ex-namorado (anônimo) que me falou isso... mas na hora eu não entendi direito, como aliás eu sempre não entendia muita coisa... então quando aconteceu uma situação em minha em que isso me fez sentido (não um raio não caiu na minha cabeça caríssimo) eu entendi. então é fato, as pessoas ensinam e a vida dá sentido, isso não tem a pretensão de ser um axioma (essa palavra também aprendi com meu ex) apenas uma singela reflexão. Marcadores: lugar comum..., música comum, sei lá... |
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