quinta-feira, dezembro 27, 2007

eurekaaaaaaaaaaaa...

E levanto pelada (como sempre)...
Mas não saio correndo pela selva subtropical, venho postar e dividir com vocês meus pensamentos insones que não fazem muito sentido, os que não quiserem ler parem por aqui...

Então:

"Não adianta ser um leão sem ter confiança". arrrghhhh...

Sim acordei pensando nessa frase Disneiuourde... com essa metáfora não-sei-da-onde-que-veio... olha até onde vai a mente humana e nosso poder reflexivo...

Levando uma vida profissional medíocre, eu comecei a desacreditar em algumas de minhas maiores e melhores características: "eu sou o máximo", e sou mesmo... mas devido a inveja alheia e burrice minha, eu pensava, "não... é melhor ser mais humilde"... blablabla... o cacête! se é capaz senta a pua! e foda-se, eu não sei ser humilde com gente que faz de conta que é humano...
... para as mulheres: fodam-se as gordas, as mau comidas, as infelizes, as invejosas, as que acham que por mim foram demitidas, as que são quase carecas, as que não passam de meio metro de pura maldade na língua - e pior sem nada no cérebro, mas em especial as gordas com a bochecha vermelha... odeio, odeiooooo trabalhar com mulheres, por razões óbvias evolutivas-emocionais-hormonais...
... para os homens: trabalho = estábulo = pasto... daonde que vocês se diferenciam dos macacos, bois, galos?
... para os seres sobrenaturais: fodam-se (não vou usar dane-se) os chefes e as chefes sem o mínimo de discernimento e respeito, que usam os funcionários aos ponto de ter em sua equipe suicídios e casos e mais casos de depressão no currículo de sua equipe, aqui não é o Japão, mas não dá para ser feliz só por vivermos num país tropical-e-bonito-por-natureza, a gente-não-quer-só-comida...

Pensando mais anteriormente: minha infância e adolescência (ai papo Froid)... minha confiança sempre foi frágil, mas por medo, medo de não ser aprovada talvez, medo por não ser amada, será? medo... E de tão frágil uma hora acontece... isso sem contar da grande facilidade de culpa que um mãe chantagista consegue fazer com a vida de uma filha, mais uma vez: "razões óbvias evolutivas-emocionais-hormonais e em se tratando de mães: questões espirituais..."

Quanto a amor, bem, lembra da velha história do dedinho podre? sempre apontar e escolher o cara errado... acredito que agora posso me dizer curada, pois consigo mastigar os gatinhos e digerí-los sem ter gastrite emocional... e depois de 2 anos longe de perdedores, poetas, artistas e pessoas que eu realmente perdi meu tempo... (isso faz parte do foda-se cansei de ser ai-eu-sofri-mas-aprendi, valeu-o-aprendizado, mas-eu-fui-até-o-fim... o cacête!)...

Vejo que as mudanças na grande maioria da vida das pessoas acontecem depois de um bom chifre, depois de um bom pé-na-bunda... ou seja... COMO SOMOS MEDÍOCRES! Pois se estivesse tudo bem, a casa branca com porta vermelha e o labrador correndo com as crianças, a gente provavelmente entraria para o clube-de-bons-samaritanos-de-sábados, mudaríamos o mundo de grão-em-grão... arrrrrrrrggghhhhhhhh... e diria a Deus quando precisasse pagar uma prestação atrasada... "olha Senhor, eu fui tão bom, eu ajudo, eu não traio (só com o francês ou francesa da internet, mas virtual não vale), me ajuda nesse momento de ó... que eu vou para Aparecida do Norte e encomendo um trabalho no terreno do pai pedrinho..."

Erros que não cometeria e que cometi: aceitar ser falsamente mimada, engravidar (20 anos já era mamãe), casar com um irresponsável infeliz, não ser a melhor na Universidade... pior! escolher a Universidade errada, não falar fluentemente inglês, alemão e espanhol, não ter feito curso de teatro, não ter saído de casa de meus pais, me submeter a vontade dos meus pais e não ter acreditado no que poderia ter sido bom para mim - sim eles tiveram muitas vezes razão, de ter lido pouco e ter opiniões equivocadas...

Portanto, uns quinze anos atrasada, depois de vomitar isso tudo, cuspo para o chão para não ter risco de voltar para cara e recomeço daqui.

Feliz 2008.

postado por She Python *
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Sou uma mulher comum.

Seja bem vindo ao meu existir.

She


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